quarta-feira, 4 de maio de 2011

Carta a Exceletíssima Célia Mara reitora da cidade universitária de Mato Grosso do SulExcelentíssima Sem Hora Célia Mara

Excelentíssima Sem Hora Célia Mara,



Excelente vosso texto sobre o estuprador da UFMS*, vossa senhoria é uma mestre em esquivar-se de forma esguia e encantadora como uma pedra de rim saindo pelo canal uretral. Sua pergunta muito me intriga: a quem interessa uma associação de imagens?

Uma exaltação sublime da cidade universitária e que ela, como qualquer outra cidade, está sujeita a sociedade que vive nela e a violência gerada por tal sociedade. Que por coincidência colocou vossa senhoria aonde está! E vossa benevolência cristã é vista nos seguranças dos campus com suas pancinhas atléticas e seu conhecimento abrangente de politicas de seguranças, defesa pessoal e equipamentos impares (destaque para o investimento cultural, humanístico e tecnológico realizado nessas pessoas). Não esqueçamos do pessoal da limpeza e cuidados gerais, das vendinhas e sua variada variedade de opções de refeição e, claro, o Restaurante Utopia, obra máxima do seu reinado.

A audácia de recolocarem professores, acusados de adquirir material para a universidade sem licitação, não pode passar despercebida e muito menos por causa do fato que toda essa movimentação pode arranhar a imagem do seu reinado e prejudicar os discentes. Fato curioso é que a falta de professores e vários outros problemas em 2008 gerou um grande de protesto de alunos e técnicos justamente pedindo melhores condições como pode ser visto no sitio http://ocupacaoufms.blogspot.com/. E nisso foi-se 3 anos. Sem nenhuma reivindicação atendida.

Felizmente, de todos os casos de abusos acontecidos e/ou acobertados, só 1(um) caso de estupro foi registrado, o maniaco foi preso e graças ao sistema de punição social ele será encaminhado ao caminho mais correto. Mas como bem lembrou vossa senhoria lá dentro ele é bom mas aqui fora... Provavelmente o juiz não tem formação pela UFMS, uma vez que nossa rain... reitoria tem valores familiares engrandecidos em sua pessoa e preza por cada um que adentra vosso reinado mantendo assim a continuação do reinado de Perobás. Vossa rápida percepção permitiu que pegasse carona na politica do governo Dilma enaltecendo para vossa pessoa todos os benefícios do Governo Federal e mesmo com isso tudo a media não exalta o progresso da universidade! Não como o canal do seu reinado que mostra vossa senhoria sempre tão jovem, elegante, esbelta e compromissada com os princípios de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão direcionando o exercício dessas atividades para a formação do cidadão.

Feito o exposto ainda me resta a dúvida: quero saber se vossa senhoria que dirige uma instituição com o compromisso de promover o fortalecimento permanente da qualidade de ensino, com objetivos voltados para a sociedade e para construção humanística em seus conteúdos pode ser culpada por atos bárbaros que acontecem pela falta da qualidade de ensino?





Thiago Menezes de Albuquerque

Acadêmico de Artes Visuais - Licenciatura



Obs.: Colocar grades e cercar a universidade não detém bandido!



*digno de nota que vossa senhoria já criou um ícone.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Seres de outro mundo...

Tempos atrás eu estava um pouco perdido, na maioria do tempo estou muito perdido, e para encontrar algo que me guiasse para algum caminho ou achasse uma resposta fui atrás de alguma fada que estivesse perdida por aí, para realizar meus desejos. Lógico que não encontrei tão fácil assim. Todo mundo sabe que fadas não aparecem assim, do nada, e muito menos para qualquer pessoa. Como eu não sou uma pessoa para "servir de referência" continuei minha busca até que, a muito custo, consegui uma pista de onde eu poderia encontrar alguma fada.

Quase fim de tarde, no campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), passei pelo estádio Morenão e me surpreendi quando vi duas fadas conversando. Instantaneamente corri pra perto das duas mas, intimidado, fiquei só de butuca atrás de uma parede, ouvindo a conversa. Elas conversavam sobre o futuro. Uma terminava o TCC e a outra começava o mestrado. Lá pelas tantas, uma delas pareceu não estar satisfeita com o que teria feito até aqui, algo a ver com o curso. Queria as artes mágicas e estudou para isso durante anos mas, agora, parecia-lhe que todo seu esforço e estudo não lhe daria um futuro bacana, afinal, até no mundo humano sabemos que arte só dá dinheiro no hemisfério norte. Ela era uma fada latina!

A outra fada ouvindo aquilo também chegava a mesma conclusão e indagaram-se durante um bom tempo o porquê percorriam aquele caminho e se era aquilo que deveriam seguir. Falaram sobre todos os seus trabalhos que apresentaram até aquele momento, sobre todas as criaturas mágicas que passaram por suas trajetórias e, principalmente, sobre o que se passava dentro de seus pequeninos corações quando o público captava a mensagem e gostava ou não. E isso foi o principal para elas abrirem um sorriso e perceberem que suas artes poderiam levar alguma mensagem a mais, que poderiam mudar o mundo, mudar apenas uma pessoa, servir de contestação ou apenas para alegrar e divertir um coração amuado. Nesse momento, elas levantaram um voo, fizeram algumas manobras no ar, como se comemorassem algo surpreendente. Concluiram que, apesar de poucos reconhecimentos, a arte valia cada segundo gasto e se aprumaram rumo à aula que dariam para que outras fadas pudessem também ter esse dom de mudar o mundo.

Eu fiquei por lá, mais uns segundos, e continuei minha busca. Mas, agora, não queria mais encontrar fadas ou gnomos ou seres encantados. Parti em busca daquele sentimento, na sensação de poder mudar o mundo. Não fiz meu pedido e nem tive o prazer de poder tirar uma foto para colocar no orkut, mas saí do campus mais realizado e compremetido com aquilo que chamam de "arte".

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Imagem de uma infancia!

Algum tempo atrás me deparei com uma grande questão: tapar ou não uma verruga horrível que estava no joelho com um bandaid. Ela já não existe, mas na época não queria que as pessoas a vissem, então parei pra pensar em como vivemos um mundo de simples imagem. Quero dizer que minha preocupação não foi em relação à saúde, mas em como as pessoas iriam receber aquela imagem "asquerosa" e como iriam me tratar. Acabou que nem tampei nem fiz nada, mas dias depois fui atrás de um dermatologista.
Desde que o primeiro homem usou um apetrecho dourado lá no começo da "civilização" e conquistou admiração, não se parou mais de descobrir coisas que elevassem aquela imagem a um patamar superior ao dos outros mortais. De lá pra cá o mundo evoluiu, as tecnologias se aperfeiçoaram e o homem continuou a ser idiota. Essa coisa de novas tecnologias impulsionou e abriu novas possibilidades, agora podemos ser quem quisermos ter dinheiro, carro, cidades, fazendas, milhões de amigos, ir a shows, conversar com nossos ídolos (por mais que eles não respondam), e tudo isso sem colocar a cabeça pra fora de casa. Isso me lembra meus velhos anos de infancia(!!), quando eu era quem eu quisesse ser, geralmente meus heróis favoritos, criava mundos, personagens, uma porção de histórias e aventuras que vivia ali dentro do quintal de casa. Meus ajudantes eram meus cachorros Plim e Fortunato, que hoje  viraram personagens de quadrinhos(falta pouco pra publicar). A diferença é que antes não havia onde publicar, e eu era considerado louco.
Imagem é tudo - hoje essa frase é mais verdadeira do que nunca. Além de vivermos de imagem também consumimos emoção, felicidades e qualquer coisa que imaginamos e que a atual facilidade tecnológica de hoje nos proporciona. É tudo muito simples... simples demais, e eu ainda sou considerado louco! Mas tudo bem, hoje é um dia triste e tô precisando de amor. Minha dúvida é compro amor da Nestlé ou da Lacta?

domingo, 18 de julho de 2010

KICK ASS

             "Você que dançar também?" com essa frase a pequena Hit Girl intima a ultima pessoa que ficou viva ao seu ataque, em contraste com ela, que tem apenas 1m e pouco, a outra pessoa é adulta e prostituta. Hit mata a prostituta sem dó nem piedade. O detalhe: é a morte mais suave de toda a sequencia, em que ela retalha 6 caras como se fossem apenas seus bonequinhos.
              Kick Ass é o melhor filme de quadrinhos de todos os tempos, spiderman, superman, batman e todo a gangue de X-man não conseguem nem chegar perto do turbilhão de emoções que desde do começo aparece em Kick... Como todas essas historias, kick sai dos quadrinhos também, e mais humano que o próprio peter, nosso herói também é um nerd mas não é picado por aranha, não voa, e nem tem dinheiro pra comprar acessorios, é um bosta mas como todo bom amante dos quadrinhos sabe o que é preciso para ser um herói: coragem e cara de pau.
              Do outro lado temos a historia do Big Daddy e sua filha Hit Girl, ao contrário do nosso herói os dois são preparados para tudo e para todos. Não há o que comentar das cenas de ação com a pequena Cloe, muito menos a primeira cena de apresentação em que seu pai, Cage, descarrega uma arma contra a própria filha. Incoerentemente a relação dos dois como, já vi em outros textos, realmente passa a sensação de proteção e amor mútuo. Mas fora toda a história saída de um monte de páginas coloridas e totalmente absurda, o filme traz na sua narrativa um realismo sem precedentes para os quadrinhos filmados. Em todos os outros filmes queremos que nossos heróis fossem de verdade, nesse saímos do cinema( ou do quarto escuro!!!) com a sensação de que nossos heróis são de verdade, e com a vontade de vestir uma fantasia ridícula, alguns acessórios e combater o crime nas ruas escuras da cidade. Mas pra falar a verdade aqui em Campo grande e no Brasil seria dentro dos gabinetes, câmaras, e assembléias iluminadas.
          Poderia falar de mais mil e uma coisas que me vem a mente, cara eu gritei, eu chorei (de verdade), eu ri e muito e depois eu sai de casa, 9 da noite num frio de rachar qualquer super herói  e fui treinar solitário na praça do papa!! Se quiser saber o por que de tudo isso eu aconselho a assistir Kick Ass. Mas não leve a sua filha!!

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Proibido proibir

Esta semana na cidade maravilhosa, campo grande nao o rio, os cartazes da calvin klein foram tirados do "ar", todos os "outdoores" foram pregados com folhas brancas e os dizeres de que aquela porpaganda violava a lei taltaltal de pornografia e lalalala. Achei muito bom isso prova que a cidade tem um espirito de vanguarda e nao e provinciana.
Ao discutir isso em sala de aula achei uma opiniao que participa tambem do meu ponto de vista, pois as criancas nao deveriam ver aquelas cenas que eram pornograficas. A modelo toda molhada e o modelo tambem os dois vestindo o jeans calvin klein, insuando que ela ia tirar a dele. Mas como que as criancas ou mesmo os adultos veem pornografia ali? A CK nao vende sexo, vende jeans. E como a crianca ve pornografia, uma vez que teoricamente ela nao sabe o que e sexo? Se sabe ou tem nocao nao foi a CK que mostrou isso a ela, pois a CK vende jeans, mas provavelmente foi o ambiente cheio de malicia e segundas intencoes que ela vive.
O estudo da semiotica coloca a questao de que voce so pode ter um significado de um coisa se voce possui icones, indices, referencias de algo ou alguma coisa para dar esse sentido. E um pouco confuso mas e logico. Voce so sabe de uma coisa e compreende o que aquilo tem uma vez que voce ja viu ou ja passou por coisas que o levam aquele pensamento. Entao so ve pornografia ali quem e estimulado, treinado, orientado para ver sexo em tudo como um rato de laboratorio, digamos que as propagandas podem ser um pouco sensuais e estao ali para insunuar bem estar fisico, ser desejado. Pode ate ser mas ninguem usa a roupa so pra sentir-se confortavel nos queremos nos sentir bonitos, atrativos, desejados tambem e isso a CK vende bem. Assim como a Barbie em seu mundo cor de rosa lindo e maravilhoso, assim como a Polly Pocket e sua limosine, seu pai rico, e suas mansoes espalhadas pelo mundo.
Mas a questao vai um pouco alem das criancas e volta bater numa questao que parece ser batida mas e cada vez mais discutida na midia e ao mesmo tempo tenta-se abafa-la: liberdade de expressao!
  Esse ano a associacao de propaganda brasileira entrou como uma campanh nacional em favor da propaganda para que nao haver censura como aconteceu em campo grande. Nessa campanha destaque-se o importante papel social que ela possui alem de vender ela pode conscientizar, influenciar, mudar uma vida mas ela nunca obriga ninguem a comprar, nem admitir como verdade aquilo que ela fala uma vez que ha de ter liberdade para criar. Porem enquanto o velho mundo estava passando por revolucoes no pensamento e na sociedade a descoberta do novo mundo deu a chance daquela vida mediocre da idade media continuar do outro lado do mundo. Assim vamos vivendo, aceitando a inquisicao e os valores supremos da igreja seja ela de que deus for.
PS: meu teclado e confuso por isso nao tem acentuacao !!! e deus pra mim tem de ser escrito em minusculo mesmo, nao e nome proprio!

domingo, 18 de abril de 2010

O direito de não pensar!

                             Alguns dias atrás participei, eu, de uma palestra ou mini-seminário promovido pelo BNDS, ao final do dia um dos palestrantes disse "eu tenho o direito de não pensar". Foi mais ou menos isso. O tema do seminário era cultura e economia. Mas isso por enquanto não é importante.
                            O que me chamou a atenção foi o ter direito de não querer pensar. Em campo Grande uma vereadora apresentou um projeto na para proibir  a venda de pulseira de elástico. O motivo seria que essas pulseira simbolizam um  jogo criado a inglaterra onde cada cor representaria uma ação do tipo pera, uva, maçã, salada, mixta(fui alfabetizado pela Xuxa). Só que nesse novo jogo as cores iriam até o ato sexual. Nada demais até então, quem nunca brincou na sua adolescência de jogos que envolviam a sexualidade, o problema começou quando uma menina de parece-me 14 anos, foi violentada após sua pulseira arrebentar. Ela morreu. 
                           Não quero abrir a discussão sobre quando deve começar a sexualidade ou o julgamento dos criminosos. Quero saber se proibir o uso de pulseiras vai evitar que crianças sejam violentadas? ou que pessoas matem? A pulseira liberar alguma toxina? Algum chip que comanda a cabeça das crianças?
                           Talvez a simbologia que essas pulseiras carregam possa ser culpada, mas poderia ser qualquer objeto, um brinco ou um  anel. Simbologia criada por pessoas, que vivem em tais ambientes de certas sociedades. A sociedade que pegamos como é exemplo é nossa pátria amada Brasil, terra linda onde gorjeiam os sabias (a unica poesia que li na vida!). O ambiente no caso seria as escolas publicas super estruturadas e com professores altamente capacitados. Criadas nesse ambiente e nessa sociedade crianças e adolescentes que certamente lêem Platão, conhecem literatura, excelentes matemáticos, futuros físicos, médicos, advogados. BBB não sabem nem o que é! (Perderam!) São capazes de formularem idéias e de pensarem brilhantemente, logo não serão influenciadas por qualquer coisa que lhes surjam.
                      Então a culpa só pode ser das pulseiras, ou só aquelas amaldiçoadas. Devem ser queimadas, retiradas da sociedade. BURN, I BURN, TU BURNS! Assim como era feito na idade média com as bruxas, opa estamos na idade média! Agora eu tenho que ir bater a minha manteiga. 






quarta-feira, 31 de março de 2010

Criticas e mais criticas

Faz um mês que não posto nada aqui, talvez não goste muito de escrever... Porém, todavia entretanto, ó nóis aqui de novo. O que me faz entrar e colocar minhas sabias palavras mais uma vez aqui, não é o que me fez vir da ultima vez quero dizer que não vou falar sobre filme, cinema ou algum video qualquer. Quero falar de Campo Grande mesmo. Essa cidade provinciana, futil, brega e coitada.
Nessa semana que se passou tivemos um pequeno festival de teatro municipal onde foram apresentados vários espetáculos feitos por trupes teatrais (?). Tivemos uma semana cheia de cultura, irreverência e arte que culminou num sábado, dia internacional do teatro, com apresentações no meio da calçada da Barão ( ou caçada!) onde umas delas foi surpreendia por uma forte chuva que levou seus integrantes, e sua platéia a procurarem abrigo em estacionamento coberto próximo. No meio de sua apresentação, não bastasse a chuva, um dos funcionários do estacionamento indignado com a audácia do grupo expulsou ou melhor tentou expulsar todos dali. O detalhe era que o estacionamento tem duas entradas, uma na barão e outra na rua paralela ( não lembro o nome ), e o espetaculo não atrapalhava em nada o funcionamento. Talvez o funcionário estivesse com inveja de não poder participar, ou fosse mesmo uma anta ignorante ( acredito que seja os dois). Pode ter pensando em apenas proteger seu emprego pensando que o patrão fosse despedi-lo ou mesmo demonstrar satisfação pelo seu trabalho e dar-lhe um aumento. Como se seu patrão fosse mesmo demonstrar algo por qualquer coisa que ele fizesse. Mas não posso culpar o funcionário por ele não ter uma educação plena, eu digo isso pois quase certeza acho que ele não sabe nem quem foi M. Assis ou o que foi a semana de arte moderna ou mesmo algum conhecimento da historia deste país em "desenvolvimento" ( adoro essa desculpa de pobre, desenvolvimento!) pois os homens são reflexos de sua sociedade e vice-versa. Depois parou a chuva todos saíram de lá e terminado o espetaculo, agradecido o estacionamento.
Eu apenas assisti o primeiro espetáculo, de segunda feira, "Encruzilhada". Os outros não pude ir alguns por preguiça outros por causa de compromissos. Mas o que me chamou a atenção é que durante a semana, após as apresentações havia debates e esses debates "causaram". O auge deles foi neste sábado onde depois da apresentação, à tarde, do " Cartas para não chover" onde o debatedor convidado falou que aquilo não era teatro e muitas mães, pais e professores que estavam na platéia indignaram-se e cairam em cima do colega. E o colega defendeu-se dizendo que estava ali para criticar o que ele viu e não a historia da trupe.
O negocio é que tanto o "cartas.." quanto todas as outras apresentações entraram no festival para o que der e vier. Criticas não são para destruir, algumas apenas não são o que gostariamos de ouvir. Foi quase infantil o modo de que como as pessoas que assistiram e fizeram o espetáculo reagiu. Não fico do lado do colega debatedor por que ele foi arrogante e desinformado.
Como não estava lá não posso dizer mais coisas mas que é ruim de ouvir que as pessoas de nossa cidade são ignorantes...
E ontem eu estava lá no MARCO onde mais gente ignorante se amontoaram pra comer quando foi servido o coquetel parecendo um monte de bicho morto de fome...
Termino esse texto com algumas palavras que podem ser simples mas que dizem algo ou nada.. Não gostei das pessoas no MARCO, do debatedor arrogante, e das pessoas ignorantes dessa cidade. Nem deste texto!!!